segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Se um cachorro fosse seu professor...

Texto de Ramiro Ros

Se um cachorro fosse seu professor, você aprenderia coisas assim:

-Quando alguém que você ama chega em casa, corra ao seu encontro.

-Nunca perca uma oportunidade de ir passear.

-Permita-se experimentar o ar fresco do vento no seu rosto.

-Mostre aos outros que estão invadindo o seu território.

-Tire uma sonequinha no meio do dia e espreguice antes de levantar.

-Corra, pule e brinque tod os os dias.

-Tente se dar bem com o próximo e deixe as pessoas te tocarem.

-Não morda quando um simples rosnado resolve a situação.

-Em dias quentes, pare e role na grama, beba bastante líquidos e deite debaixo da sombra de uma árvore.

-Quando você estiver feliz, dance e balance todo o seu corpo.

-Não importa quantas vezes o outro te magoa, não se sinta culpado...volte e faça as pazes novamente.

-Aproveite o prazer de uma longa caminhada.

-Se alimente com gosto e entusiasmo.

-Coma só o suficiente.

-Seja leal.

-Nunca pretenda ser o que você não é.

E o MAIS importante de tudo....

-Quando alguém estiver nervoso ou triste, fique em silêncio, fique por perto e mostre que você está ali para confortar.

A amizade verdadeira não aceita imitações!!!

E NÓS PRECISAMOS APRENDER ISTO COM UM ANIMAL QUE
DIZEM SER IRRACIONAL!!!!

Menino do Engenho

      José Lins do Rego conta a história de sua infância. Era um menino que perdeu a mãe aos quatro anos de idade, assassinada pelo pai, e depois disso foi morar com seu avô materno, Coronel José Paulino, no engenho. Lá ele se divertia com seus primos, fazia muita travessura, mas tinha muito amor por sua prima Lili, que faleceu ainda criança. E gostava também de sua tua Maria, que passou a ser sua segunda mãe. Mas tinha uma outra tia que ninguem a gostava, a tia Sinhazinha. Ele dizia que essa velha ia ser o tormento de sua meninice. Também conheceu as desigualdades sociais que havia entre os senhores do engenho e seus empregados.
     Uma parte que achei bem legal, foi quando aconteceu a enchente, Carlinhos ficou todo admirado e um pouco assustado também.
     Ele tinha doze anos quando conheceu uma mulher e se apaixonou, mais ela não o queria. Carlinhos vivia na casa dela, até que falaram para seu avô e mandaram ele para um colegio, aí ele já não era mais aquele garotinho ingênuo que chegou no engenho.


Não gostei muito do livro, tinha uma linguagem muito regional ás vezes ficava um pouco dificil de entender e achei ele um pouco cansativo também. Mas foi bom pra eu conhecer um pouco da vida e da história de José
Lins do Rego.